
Borges, o aventureiro imóvel
*Emil Cioran Querido amigo: No mês passado, durante sua visita a Paris, você me...
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O estúdio de Goethe
*Walter Benjamin Sabe-se como era simples a sala em que Goethe trabalhava. É baixo, não...
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A grandeza antropológica e anacrônica da amizade
*Jordi Llovet Além disso, o fato de o dinheiro ter alcançado um lugar de...
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Não vou perder o sono para descobrir o autor
*Charles Simic Cadernos pequenos também são muito úteis para copiar ou resumir algo que...
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O extraordinário alívio da escrita
*Emil Cioran Depois da aparição em espanhol de Breviario, dois estudantes andaluzes me perguntaram se...
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A única experiência que não se pode contar
*Virginia Woolf Uma das coisas que mais me impressionaram na adolescência, quando li tudo,...
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A paisagem de minha infância
*Thomas Bernhard Meus avós (não conheço mãe nem pai) me ensinam, meu avô as...
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O sonho de uma poesia sem imagem
*Philippe Jaccottet RAFAEL JOSÉ-DÍAZ: Se bem entendi, a palavra "imagem" significa duas coisas para...
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Paris tem um sorriso estranho
*Ilyá Ehrenburg Moro em Paris há dezesseis anos, mas não estou muito familiarizado com...
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O riso profano e demoníaco
*Fyodor Dostoievski “Tenho a ideia de que, quando um homem ri, na maioria das...
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O que Kafka e Proust têm em comum
*Walter Benjamin Há algo que Kafka tem em comum com Proust e, quem sabe...
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Esplendor da obra esconde miséria do artista
*George Steiner Temos o mesmo problema com Wagner. Durante o almoço, esperando a sobremesa ser...
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