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A banalização do indigno

Colaborador de Navegos, Liberal em economia e Conservador nos costumes, observa que no Brasil as instituições andam de mãos dadas com o mal e que, aqui, o crime de fato compensa.

*Alex Pipkin, PhD

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Poucos compreenderam, de fato, o que Hannah Arendt aludiu com “a banalidade do mal”, em relação ao monstro nazista Adolf Eichmann.

Não estamos na Alemanha, porém, nunca antes na história desse país, viveu-se, desgraçadamente, tamanha “banalidade da corrupção”.

A corrupção mata milhões de brasileiros na escassez de saúde, na falta de segurança, na fome e na esperança de um futuro melhor para os jovens brasileiros.

O mal dorme conosco faz muito tempo, travestido de platitudes e de palavras-senhas tais como “democracia, Estado de Direito, justiça social e igualdade”, entre outras.

Aqui o órgão Supremo da Justiça anulou os processos do maior ladrão e corrupto da história mundial, liberando Lula da Silva a concorrer à presidência da Republiqueta.

Sim a “Justiça”, com o entusiástico apoio da “grande mídia”, que não vê a hora do “descondenado” voltar a sentar – e maquinar – na cadeira do Planalto.

Não resta um fiapo de dúvida de que vivemos a “banalização da corrupção” em terras verde-amarelas.

Por quê? Porque esse não é um país sério, é uma nação de uma elite podre que deseja continuar se aproveitando da falta de educação e de ensino dos cidadãos e permanecer explorando a renda das pessoas e das empresas, os criadores de riqueza.

Os incentivos legais são gigantescos para o circo e para a roubalheira seguirem livres, leves e soltos.

Leis completamente anacrônicas e leves para diversos crimes, tais como à corrupção, faz bandidos darem risadas. Para os poderosos nem se fala.

Na cleptocracia tupiniquim, o corrupto-mor Lula da Silva tem a desfaçatez de afirmar que ele é a “solução” para acabar com a corrupção, sendo aplaudido pela mídia-militante.

Que país é esse? Todo mundo sabe, inclusive, o STF que o liberou de seus abissais crimes, mas vale tudo para tirar o “monstro autoritário” da presidência.

O mal foi constitucionalizado pelo larápio Lula, deixando nefastos rastros no tecido social brasileiro, porém, isso parece não importar…

Muitos andam de mãos dadas com o mal, na verdade, a mensagem tem sido clara: no Brasil o crime compensa.

Não, não se trata mais de uma questão político-ideológica, é sobre valores, caráter e a moral, que diferenciam aquilo que é próprio do impróprio. Pois anos atrás um jovem me perguntou: “Mas o Lula não roubou, porque não está preso?”.

Porque não estamos na Dinamarca, aqui é Brasil.

Pior, a cleptocracia tende a aumentar.